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Usina de Belo Monte causará grandes impactos ambientais.

         


   A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já tem mais de 20 anos.A hidrelétrica de Belo Monte, considerada hoje a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção. A UHE de Belo Monte vai operar muito além dos 11.223 MW aclamados pelos dados oficiais, devendo gerar em média apenas 4.428 MW, devido ao longo período de estiagem do rio Xingu, segundo Francisco Hernandes, engenheiro elétrico e um dos coordenadores do Painel dos Especialistas, que examina a viabilidade da usina.   Em adição, devido à ineficiência energética, Belo Monte não pode estar dissociada da ideia de futuros barramentos no Xingu. Belo Monte produzirá energia a quase 5.000 km distantes dos centros consumidores, com consideráveis perdas decorrentes na transmissão da energia.
Indígenas protestando contra a construçao da usina de Belo Monte.
    A região pleiteada pela obra apresenta incrível biodiversidade de fauna e flora. No caso dos animais, o EIA aponta para 174 espécies de peixes, 387 espécies de répteis, 440 espécies de aves e 259 espécies de mamíferos, algumas espécies endêmicas (aquelas que só ocorrem na região), e outras ameaçadas de extinção. O grupo de ictiólogos do Painel dos Especialistas tem alertado para o caráter irreversível dos impactos sobre a fauna aquática (peixes e quelônios) no trecho de vazão reduzida (TVR) do rio Xingu, que afeta mais de 100 km de rio, demonstrando a inviabilidade do empreendimento do ponto de vista ambiental. Segundo os pesquisadores, a bacia do Xingu apresenta significante riqueza de biodiversidade de peixes, com cerca de quatro vezes o total de espécies encontradas em toda a Europa. Essa biodiversidade é devida inclusive às barreiras geográficas das corredeiras e pedrais da Volta Grande do Xingu, no município de Altamira (PA), que isolam em duas regiões o ambiente aquático da bacia. O sistema de eclusa poderia romper esse isolamento, causando a perda irreversível de centenas de espécies.


   Muitos animais vão morrer, partes do rio vão secar e vastas áreas vão ser inundadas, alem disso, não ira gerar empregos para brasileiros muito menos para índios da Amazônia e a empresa que usará sua energia precisa apenas de dez a vinte por cento de sua capacidade total.


  

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O Aquecimento Global e o aumento das tempestades.


   Quando falamos em aquecimento global, todos pensam que isso só destrói o planeta terra, mas ele nos mantém aquecidos de noite e durante o dia ele diminui a intensidade dos raios solares.Mas por causa de ações humanas, quando escurece, a camada de ozônio matem muito mais calor em nosso planeta do que deveria e isso é o que acaba causando a intensificação das tempestades tropicais e das chuvas torrenciais. O verão de 2004 foi um enorme sinal de alerta: quatro furacões sem precedentes atingiram a Flórida e 10 tufões causaram estragos no Japão – quatro a mais que o recorde por estação na região. Alarmados, os cientistas deram explicações conflitantes para o aumento desses ciclones tropicais e ficaram bastante divididos quanto à participação do aquecimento global nessa “revolta.


   A atividade dos furacões é influenciada por ciclos naturais de variações climáticas. A maior influência para a freqüência a longo termo dos furacões, parece ser a “Oscilação do Atlântico Norte”, um ciclo regional climático na região do Atlântico, que influencia a temperatura do oceano. Temperaturas do oceano mais altas, são mais favoráveis à formação de furacões (em especial os mais intensos), enquanto temperaturas mais baixas são associadas a temporadas menos ativas. Em 2004 e 2005, as temperaturas superficiais no Mar do Caribe e no Golfo do México, estavam anormalmente altas, em particular no período em que o Furacão Katrina estava ganhando força, transformando-se de uma tempestade tropical em um Furacão de categoria 5, enquanto cruzava o Golfo do México. Praticamente todo mundo está consciente, atualmente, das mudanças climáticas; assim, quando um evento meteorológico extremo ocorre, não é incomum para as pessoas questionarem se tais fenômenos não seriam conseqüência do aquecimento global. Devido à ligação entre as temperaturas mais altas dos oceanos e os furacões, especula-se que os furacões aumentarão em sua freqüência ou intensidade, num mundo mais quente, apresentando velocidades dos ventos mais altas e maior precipitação pluviométrica. Já foi observado, contudo, que a frequência dos furacões não tem aumentado, em média, ao longo do tempo. Contudo os cientistas acreditam que o aquecimento global resultará em furacões mais intensos, visto que o aumento da temperatura da superfície dos mares proporcionará a energia necessária para a intensificação das tempestades. Um estudo do "Massachusets Institute of Technology - MIT".







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